VIDEO DO PROJETO AÇAO DE GRAÇAS.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
ATIVIDADE 4.4 Roteiro: *Primeiro momento: conhecer o projeto da nossa escola *Segundo momento: fotos do projeto e filmagem de alguns momentos. PROJETO AÇAO DE GRAÇAS ESCOLA ANTONIO FERREIRA DE SOUSA "Bom e louvar ao Senhor,e cantar louvores ao teu nome,o Altíssimo."(Sl 92,1) "Irmãos: Não vos inquieteis com coisa alguma, mas apresentai as vossas necessidades a Deus, em orações e súplicas, acompanhadas de ação de graças. E a paz de Deus, que ultrapassa todo o entendimento, guardará os vossos corações e pensamentos em Cristo Jesus" (Fl 4,6-7) OBJETIVO: Promover um ato de amor, reconhecimento e gratidão ao nosso pai e criador. DESENVOLVIMENTO: Todos os anos a escola estadual Antonio Ferreira de Sousa realiza no mês de dezembro a culminância do projeto AÇAO DE GRAÇAS, que este ano teve como tema: E tempo de agradecer as colheitas. Professores, funcionários de apoio, alunos e pais, participam do projeto mais importante da escola, o Dia de Ação de Graças é um momento especial de oração, convivência, louvor e paz entre toda a comunidade escolar. A comunidade escolar se reúne no pátio para celebrar a data com o intuito de Louvar a Deus e agradecer as graças recebidas durante o ano vigente.
ATIVIDADE 4.4
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
ATIVIDADES DO CURSO TICS
ATIVIDADE 3.5-CONCEITUANDO CURRÍCULO
Segundo a
UNESCO (2004, p. 13) o currículo é constituído pelo :
‘que é aprendido e ensinado (contexto); como é oferecido (métodos de ensino e aprendizagem); como é avaliado (provas, por exemplo) e os recursos usados (ex. livros usados para ministrar os conteúdos e para o processo ensino-aprendizagem). O currículo formal [baseia-se] em um conjunto de objetivos e resultados previstos (.), o informal ou currículo oculto [diz respeito] à aprendizagem não planejada que ocorre nas salas de aula, nos espaços da escola ou quando os estudantes interagem com ou sem a presença do professor(a).’
Muitas discussões têm sido feitas em relação ao currículo escolar, buscando destacar que ele não é meramente uma listagem de conteúdos ou uma especificação em documento que apresenta todos os objetivos, disciplinas, conteúdos e temas a serem tratados na escola.
Um currículo resulta de escolhas que devem levar em conta não apenas “o que” deve ser ensinado e “como” deve ser ensinado, mas principalmente “por que” este conhecimento deve ser ensinado. O que levou a opção por estes e não por outros conhecimentos? Quais são os interesses que estão por trás dessas escolhas?
O currículo precisa ser entendido como um processo de construção social, atravessado por relações de poder “que fizeram e fazem com que tenhamos esta definição determinada de currículo e não outra, que fizeram e fazem com que o currículo inclua um tipo determinado de conhecimento e não outro” (Silva 2002, p. 135)
O currículo vigente na maioria das escolas caracteriza-se pela fragmentação, pela descontextualização e pela irrelevância.
Os conhecimentos são trabalhados em partes, cada disciplina não estabelece relações com as outras e até dentro da mesma área não há uma abordagem sistêmica, com vistas à integração e à percepção de que todas as coisas estão interligadas e o que acontece em uma parte reflete no todo e vice-versa.
Trabalha-se com fenômenos isolados e apresentados fora de um contexto histórico, social, político, cultural e fora da realidade dos/as estudantes. De modo geral, esse currículo desconsidera a diversidade cultural, privilegiando visões de mundo hegemônicas.
Considerando que somos constituídos por aquilo que vemos, lemos, falamos, ouvimos, vestimos e considerando que esses discursos produzem nossas identidades, precisamos buscar outras construções curriculares, que incorporem a diversidade cultural, as questões de gênero, credo, etnia, classe social, sexualidade, corpo, consumo e ambiente, buscando compartilhar saberes e (re)construir significados.
‘que é aprendido e ensinado (contexto); como é oferecido (métodos de ensino e aprendizagem); como é avaliado (provas, por exemplo) e os recursos usados (ex. livros usados para ministrar os conteúdos e para o processo ensino-aprendizagem). O currículo formal [baseia-se] em um conjunto de objetivos e resultados previstos (.), o informal ou currículo oculto [diz respeito] à aprendizagem não planejada que ocorre nas salas de aula, nos espaços da escola ou quando os estudantes interagem com ou sem a presença do professor(a).’
Muitas discussões têm sido feitas em relação ao currículo escolar, buscando destacar que ele não é meramente uma listagem de conteúdos ou uma especificação em documento que apresenta todos os objetivos, disciplinas, conteúdos e temas a serem tratados na escola.
Um currículo resulta de escolhas que devem levar em conta não apenas “o que” deve ser ensinado e “como” deve ser ensinado, mas principalmente “por que” este conhecimento deve ser ensinado. O que levou a opção por estes e não por outros conhecimentos? Quais são os interesses que estão por trás dessas escolhas?
O currículo precisa ser entendido como um processo de construção social, atravessado por relações de poder “que fizeram e fazem com que tenhamos esta definição determinada de currículo e não outra, que fizeram e fazem com que o currículo inclua um tipo determinado de conhecimento e não outro” (Silva 2002, p. 135)
O currículo vigente na maioria das escolas caracteriza-se pela fragmentação, pela descontextualização e pela irrelevância.
Os conhecimentos são trabalhados em partes, cada disciplina não estabelece relações com as outras e até dentro da mesma área não há uma abordagem sistêmica, com vistas à integração e à percepção de que todas as coisas estão interligadas e o que acontece em uma parte reflete no todo e vice-versa.
Trabalha-se com fenômenos isolados e apresentados fora de um contexto histórico, social, político, cultural e fora da realidade dos/as estudantes. De modo geral, esse currículo desconsidera a diversidade cultural, privilegiando visões de mundo hegemônicas.
Considerando que somos constituídos por aquilo que vemos, lemos, falamos, ouvimos, vestimos e considerando que esses discursos produzem nossas identidades, precisamos buscar outras construções curriculares, que incorporem a diversidade cultural, as questões de gênero, credo, etnia, classe social, sexualidade, corpo, consumo e ambiente, buscando compartilhar saberes e (re)construir significados.
ATIVIDADE 4.2- PRODUTOS E OBJETOS DO PORTAL DO PROFESOR
Navegando no
Portal do professor o usuário encontra varias ferramentas que o auxiliam no seu
dia a dia de professor,estudante e pesquisador.
Sugiro
alguns links que achei interessante não so para o professor mais para a escola.
Colegas este
blog e muito legal tem o passo a passo para você criar o OpenShot Video Editor é um editor de vídeos completo
para usuários do sistema Linux.Tem muitos links aqui neste blog e eu recomendo
que vocês deem uma olhadinha para que tiver interesse para trabalhar com vídeos
na escola.Ai vai o endereço:
Por ultimo
venho deixar mais este endereço que trata da musica na escola.Quero
compartilhar com vocês que nas escolas onde trabalho temos coral,aulas de
flauta e violão e da muito certo alem das belíssimas apresentações.Neste
endereço você vai encontrar muita coisa sobre musica que vai desde graduações e
pós sobre musica,simpósios,sugestões de filmes,artigos,concursos para
professores etc.Vale a pena dar uma olhadinha.Veja o endereço:
ATIVIDADE 4.3 RELATO DE EXPERIENCIA
COM O USO DE MIDIA NA EDUCAÇAO.
Irei
relatar brevemente a minha experiência nas duas escolas em que trabalho. A
primeira possui internet e os professores podem e fazem uso da sala de informática,
do data show,câmera fotográfica,filmadora,som,TV e DVD etc, quando assim
necessitam como ferramentas em suas aulas.Já na outra escola devido os
computadores da sala de informática não estarem conectados à internet, os professores
encaminharam atividades de pesquisa para que os alunos pudessem fazê-las em Lan
Houses ou em casa para aqueles que possuem internet. O problema é que, ao invés
de fazerem uma seleção e análise crítica das informações, colhendo aquelas que
melhor atendessem as necessidades, os discentes fizeram um apanhado de quase
tudo que encontraram pela frente e repassaram para os professores que, nesse
caso, consideraram o trabalho válido. Analisando porque isso ocorre eu atribuo
ao fato do aluno não ter sido orientado corretamente na sala apropriada para
que ele soubesse como fazer uma pesquisa,ter um roteiro.
Assim,
a internet que poderia ser uma ferramenta valiosa de uso pedagógico, já que se
encontra associada ao cotidiano da maioria dos estudantes, restringe-se ao
simples uso, empobrecendo, assim, tal situação de aprendizagem. Isso porque nem
os professores estão a par do uso das novas tecnologias e de como adequá-las a
sua prática, nem a escola dispõe de internet para que os alunos possam realizar
o trabalho tendo melhor orientação e esclarecimentos.As demais tecnologias são utilizadas
e quero deixar claro que o trabalho vem sendo desenvolvido mesmo sem internet
na escola pois esta não e a única ferramenta que dispomos para nossas aulas.
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